terça-feira, 19 de abril de 2011

Solte as tiras e deixe seu cheiro

Mais um par de havaianas que estava aposentado e agora vai ganhar o mundo!! É claro que é essa que vou levar comigo para viajar. O mundo conhecerá a inveja, por que só EU tenho esse modelo hehehe
Ficou linda, não acha?

quarta-feira, 13 de abril de 2011

O luxo do que ia para o lixo

Então,
resolvi fazer reciclagem, ao invés de dar minha contribuição para aumentar o volume do lixão mais próximo.
Transformei um chinelo, chinelo não, um par de havaianas, que estava encostado. Fiz decoupage com guardanapo. Eu deveria ter feito com tecido, mas fiquei com medo. Então, resolvi testar com guardanapo que é mais fácil de manusear.



O Dani deu a idéia dar uma "repaginada" em uma garrafa vazia de Amarula. Como a delícia é africana, mantive o tema para me lembrar do seu delicioso conteúdo.


quarta-feira, 6 de abril de 2011

A fuga das Girafas

Dia desses vivenciei uma experiência que me trouxe a absoluta certeza de que vírus e pânico são parentes na escala evolutiva. Eu me arriscaria a dizer que o pânico é primo-irmão de um desses vírus que deixam as pessoas gripadas. O mecanismo de ação é o mesmo. Ambos são alguma-coisa-biologicamente-não- definida que atacam de forma rápida e silenciosa. Vão passando de pessoa infectada para pessoa infectada e quando nos damos conta temos uma epidemia, e já é tarde demais para evitar. Depois de infectados, só nos resta esperar a ação do sistema imune ou, no caso do pânico, do sistema lógico racional.
A clareza dessa relação óbvia me veio de forma estranha (como a maioria das descobertas científicas), mas inquestionável. Estavamos no shopping, meu lugar favorito para estudar fenômenos do universo paralelo, quando, então, resolvemos nos sentar na praça de alimentação para saciar aquela lombriga desgraçada que habita o meu cérebro insaciável. Sim, meu cérebro e não meu intestino! Pedimos um trio soco no estômago do Mac Donald e nos concentramos em acalmar a desgraçada.
Poucos minutos depois de metermos as mãos no sanduíche, ouvimos um estampido “PLOC!”, em seguida veio o barulho de ar escapando. A duras penas afastei meus lábios sedentos do “mardito” para que pudesse levantar, de leve, a cabeça a tempo de ver um dos atendentes do Giraffa’s pulando por cima do balcão. Essa foi a brecha no sistema imune daquela multidão. Foi tudo muito rápido, mas eu vi... vi o pânico infectando as pessoas, uma a uma. Em segundos elas estavam de pé, alguns conseguiam gritar, outros só corriam, e mais uns tantos faziam tudo-ao-mesmo-agora. Minha lombriga deu uma cutucada brusca e eu olhei para o meu sanduíche e depois para o Daniel que continuava, sereno, a devorar em câmera lenta, seu suculento Big Mac. “Bom, se ele não tá nem aí pro fim do mundo, não sou eu que vou morrer de barriga vazia, né?” E dei uma gostosa mordida.
Enquanto o ataque de indolência (e a lombriga) nos impedia de tomar uma atitude mais arrojada, dava para ouvir as cadeiras sendo derrubadas, as mesas arrastadas, alguns seres humanos se estabacando no chão... olhei para o Dani, ele me deu um sorriso e o silêncio se fez. Lá estávamos nós, quase sozinhos na praça de alimentação. O pânico tinha dizimado a multidão. Olhei em volta e o cenário era de devastação.
Enfim, um dos atendentes do Giraffa’s conseguiu colocar o cano de pressão da máquina de refrigerante de volta no lugar. Pensei “Ah, foi daquele cano que o vírus escapou e se espalhou!”. Por sorte, eu, Dani e nosso lanche sobrevivemos à catástrofe, imunes. Nada como um parasita faminto para atrapalhar a ação do outro...

Com amor fica mais bonito

Então, my sister faz niver semana que vem, sendo assim, aproveitei a fase "faça você mesmo" para dar um presente que fosse a minha cara (coitada!).
Mas foi feito com muito muito muito amor e carinho, e não é que assim fica mais "butininho". Veja você mesmo a caixinha de bijoux e me diga se não tenho razão.

domingo, 3 de abril de 2011

Look but don't sit!

Eu sempre tive vontade de fazer esse banquinho, mas ele ficava muito bem lá no campo da imaginação. Enfim, eu resolvi dar asas e libertar a pobre coitada, só assim sobra espaço para eu guardar outros sonhos, né?


Quando eu comecei a fazer me deu medo... xiiiii, não vai dar certo... mas não é que no final ficou legal. Que tal?

domingo, 27 de março de 2011

E o surto continua...

Bom, como era de se esperar, continuo tensa, e nada como um pouco de tinta, cola e tesoura para relaxar. Se o pensamento não for longe o suficiente com todo o esforço que faço para me concentrar nos detalhes... aqueles duendes que aparecem com o cheirinho de goma laca e verniz são plenamente capazes de fazer o serviço completo.
Mas vamos às novidades!

Comprei um porta anéis e resolvi fazer uma graça para minha amiga Flavitcha. É découpage com papel adesivo na parte inferior da caixa. Na tampa eu colei essas lindas flores de mdf, as folhas são de tecido. Ficou fofinho, né?


Resolvi fazer um mimo pra mim também e trabalhei com um porta controle remoto. Usei papel para découpage com motivos de cinema, é claro!!!



Acho que vou tentar umas pecinhas maiores, mas essa são cenas dos próximos capítulos. Até lá!

sexta-feira, 18 de março de 2011

O tédio e a arte das imperfeições

Como ainda não fiz as pazes com as palavras, resolvi colocar minhas idéias para fora de outro jeito: Fazendo artesanato!
É incrível como isso relaxa... eu quase não penso em nada enquanto experimento a sensação do fracasso total. Nesses momentos em que a obsessão por fazer tudo certo está levando um olé da minha falta de jeito, ID e SUPER EGO se encontram e sai a maior porradaria! Juro, é difícil focar em outra coisa.
Mas chega de blá blá blá e vamos ao que interessa.

Esse porta celular eu fiz para o Dani. Foi bem simples, porque usei papel adesivo e, convenhamos, o objeto é pequeno, né?

Para esse porta trecos de escritório usei um kit para craquelê, o que facilitou um pouco a minha vida. Mas a peça é cheia de cantos, o que foi um bom teste para a minha pressa rotineira.



O Dani precisava de uma caneca, coitado... Aí eu me arrisquei por um mundo muito desconhecido e é claro que não ficou muito bom. Usei aquelas canetas que pintam cerâmica, porcelana... e usei os desenhos de estêncil. Dá pro gasto.

A próxima "obra" é um presente para a Giovanna, tadinha ela merecia algo mais bem acabado, mas alguém tem que ser a cobaia, né? A idéia é boa, ficou fofo, mas tá cheio de imperfeições.
Na cúpula eu fiz decoupage com guardanapo (adoro essa técnica, mas dá trabalho, quase alcancei o nirvana). No tronco usei estêncil e na base eu colei umas joaninhas de tecido, fofíssimas.



Enquanto durar meu surto psicótico vou produzir outras peças. Logo logo posto elas aqui.